domingo, 27 de março de 2022

Exercício: Texto de Miguel Esteves Cardoso


Género: Crónica

Título: Luz

Destaque: "Sou ferido pelo que mais me atrai. É o brilho que me faz abrir os olhos que os expõe à queimadura fatal da luz."


Gonçalo Dias

quinta-feira, 24 de março de 2022

O Casamento Grande

Eis o desenvolvimento da minha história para o TPC B.

Por: Olavo Rodrigues


Era uma vez uma princesa grande, muito grande mesmo, que era tão alta como três homens. Além disso, gostava imenso de comer, portanto, ficou gordinha e passou a ocupar ainda mais espaço. O Rei, que não sabia o que fazer à filha, estava desesperado para lhe arranjar um marido, pois ninguém queria casar com uma rapariga gigante e roliça.

«Ainda me derruba uma parede», refilou um príncipe. «E quem é que lhe dá de comer? Cada refeição é uma mesa cheia só para ela», resmungou outro. A Princesa, claro, ficava perdida de tristeza quando ouvia estas maldades, por isso, mandou os homens todos à fava e fugiu sem deixar rasto.

O Rei, que já tinha muito com que se preocupar, pior ficou. Acompanhado de uma escolta, foi dar com a filha numa clareira e esconderam-se em arbustos. Ela estava rodeada de pessoas pequeninas que tinham um terço do tamanho de um homem. Havia uma multidão daqueles pequenotes que se entusiasmavam com a companhia da Princesa e ela segurava um trevo de ouro que os outros aplaudiam.

Nove puseram-se às cavalitas uns dos outros, com cambalhotas no ar e outras acrobacias, à medida que formavam uma torre para se aproximarem do rosto da gigante. Os soldados começaram a avançar, mas o Rei impediu-os. Queria perceber o que ali se passava, porque os pequeninos não tinham armas e estavam felizes com a Princesa. Mais do que gostar dela, pareciam admirá-la. Balançando para um lado e para o outro, devagar lá chegaram ao pé da rapariga, que trocou um beijo com o homenzinho do topo. Depressa se ouviu:

— Agora é a minha vez!  

Com algum jogo de cintura, os pequenotes trocaram de posição sem desfazer a torre. Agora quem estava em cima era uma mulherzinha, que também trocou um beijo com a Princesa. Hora de mudar de posição novamente. Ouviram-se umas resmunguices no processo: «vê onde pões os pés!»; «está a demorar muito, então e eu?»; «aquele passou-me à frente!».

— Calma, eu chego para toda a gente. — Disse a Princesa, rindo-se. O Rei mostrou-se sem mais nem menos, não conseguindo esconder a surpresa. Os soldados foram atrás.

— Minha amada filha, quase me mataste de preocupação! Mas o que vem a ser isto?

— Pai! Que bom ver-te! Não te aflijas, pois estou em boas mãos com a minha nova família.

— Como assim? Então e o teu casamento?

— Eu já estou casada.

— Com quem?

— Com todos eles. Tenho uma vila inteira de maridos e mulheres. Na verdade, estamos todos casados uns com os outros e olha! Eu sou a esposa mais bonita. Ganhei o concurso de beleza. — Disse a abanar o trevo de ouro.

— Não percebo… — Um dos pequenotes explicou:

— Somos unha com carne em tudo: no amor— num instante, todos eles se amontoaram para formar um coração — na lealdade — agora eram um soldado enorme a fazer continência — na hospitalidade — mal ele tinha dito isto, formaram uma casa — entre muitas outras coisas. — Finalizaram ao separarem-se.

— Todos dão tudo irmãmente e assim se faz uma grande família unida. — Acrescentou uma mulherzinha. — Claro que, como em qualquer família, há zaragatas, mas a tua filha é excelente a comunicar.

— Desde que aqui chegou, pelo menos, ninguém tem atirado tomates à cara de ninguém. — Completou um homenzinho.

— E é tão gira! — Gritou outro a saltar. — Quero outro beijo!

— Nem penses! Agora sou eu!

— Vocês já receberam um! Têm de dar a vez aos outros! — Num estalar de dedos, estava o caldo entornado. Foi então que a Princesa bateu palmas, o que bastou para os pequenotes pararem com o alvoroço.

— O que é que se faz quando se está nervoso? — Os pequeninos começaram a respirar fundo. — Isso. Quem era a seguir eras tu, que eu lembro-me.

— Filha, enches-me de orgulho! És uma rainha nata, porque sabes organizar e comunicar com uma comunidade.

— Não sou uma rainha. Sou um membro da família.

— O que quer que sejas, faze-lo bem e, estejas aqui ou no Reino, estou tão aliviado por seres feliz e eu não ter de ir dormir todas as noites com os olhos em água. Promete que me escreves e visitas.

— Mas é claro, querido pai.

O Rei e a Princesa despediram-se com um abraço longo. Nos tempos que se seguiram, como prometido, ela visitou o pai, levando consigo uma multidão de pequenotes que animavam as festas com espetáculos de acrobacias e encenações com os bobos da corte. Que ricos artistas!

Os príncipes rezingões, como casaram por dinheiro, pela aparência ou porque não encontraram ninguém melhor, acabaram com princesas tão más e rezingonas como eles, que os tiravam do sério.

Vitória, vitória, acabou a história!

Relatório de Leitura de "Can You Keep a Secret?" (Col. Fear Street)

 



DESCRIÇÃO OBJETIVA DO TEXTO

1. 

Género: terror

Sinopse: Emmy tem tido pesadelos com um feroz lobo preto que a persegue até que ela própria se torna no mesmo canídeo. Está a dar em doida até que um lobo verdadeiro surge na cidade e começa a fazer vítimas. Porque é que esta criatura a assombra e, apesar de todo o terror, se sente tão ligada ao animal?

Entretanto, quando estão no bosque, Eddie, o seu namorado, encontra uma mala recheada de dinheiro, a qual põe o seu grupo de amigos em alvoroço. Não se brinca com dinheiro que se desconhece, o que eles vão descobrir da pior maneira.  


2.

Personagens principais

Emmy: É a narradora da história. Trata-se de uma rapariga sensata que tenta constantemente evitar que o seu mundo colapse ao fazer o melhor que pode quanto à questão do lobo, ao lidar com a necessidade de atenção da irmã ou ao impedir que a mala a ponha em perigo. É extrovertida e gosta de passar o tempo fora de casa com os amigos. 


Eddie: É um rapaz que gosta de correr riscos como conduzir sem carta, usar pistolas ou ficar com o dinheiro alheio, sendo este último um recurso para o tirar da pobreza. É perspicaz, tem a cabeça fria e, apesar de ser boa pessoa, pode ser agressivo.


Sophie: É a irmã de Emmy e a sua maior confidente. Sente-se ignorada por esta, porque não vai às suas corridas, cancela planos e lhe esconde segredos. Sophie é vingativa e também possui os seus segredos. Ao contrário da irmã, é introvertida e prefere passar o tempo em casa ou na biblioteca a ler ou a estudar.


3.

Autor: R. L. Stine é um dos maiores escritores da literatura infantojuvenil da História. Chamam-lhe o Stephen King infantojuvenil e já vendeu 400 milhões de cópias em 35 línguas. As séries que o catapultaram para a ribalta foram Arrepios (Goosebumps) e Rua do Medo (Fear Street), dedicando-se a primeira a crianças e a segunda a adolescentes e jovens adultos. No entanto, também lançou outras coleções de sucesso: Mostly Ghostly,, The Nightmare Room e Rotten School, assim como múltiplas variações dos Arrepios (Goosebumps Most Wanted, Goosebumps HorrorLand, entre outros). 

O êxito deste escritor é tal, que também é aclamado fora do meio literário. R. L. Stine's The Haunting Hour é uma série televisiva que ganhou um Emmy. Entre outras adaptações da sua obra ao formato audiovisual, encontra-se um filme baseado em Arrepios com o mesmo nome, no qual Jack Black interpreta Stine. 

O escritor orgulha-se de ter assustado várias gerações de jovens e está contente por vir a pregar muitos mais sustos. Vive em Nova Iorque com a sua mulher, Jane, que é editora. 


4. 

Origem: Estados Unidos.


VALORAÇÃO PESSOAL

5. Valoração literária: 

5.1 Estrutura narrativa: narrado na primeira pessoa; quatro partes; 41 capítulos curtos; muitas reviravoltas; simetria entre narração e diálogo. 

5.2  Estilo e linguagem: linguagem simples e juvenil com descrições vívidas e envolventes, mas não cansativas. O diálogo é curto, fluído e apresentado num registo quotidiano.

5.3 Cenário: século XXI, Shadyside (Ohio, Estados Unidos).

5.4 Personagens: Emmy, Sophie, Eddie, Danny, Callie, Riley, Roxie, Mac, Agente Fairfax, Lou (padrasto de Eddie), mãe de Eddie, Tia Marta (parente das irmãs) e pais de Emmy e Sophie.

5.5 Temas: terror, lobisomens, roubo, investigação policial, mistério, ação, fantasia, pesadelo, morte.

5.6 Influências: --


6. Valoração comercial:

6.1 Capacidade comercial: vende que nem pãezinhos.

6.2 Leitor tipo: adolescentes e jovens adultos.

6.3 Sugestões de comercialização: fazer promoções de Halloween, usar as redes sociais e as feiras do livro ou organizar um evento com o autor; utilizar o prestígio de Stine num anúncio do género:

«Mais uma coleção imperdível de R. L. Stine, o mestre do terror. O autor do fenómeno Arrepios lança outra fornada de livros prometedores da Rua do Medo. Se os Arrepios te faziam engolir em seco, vem descobrir teens como tu que enfrentam peripécias ainda mais aterrorizantes. 

Na Rua do Medo, até te saltam os globos oculares!».


7.  

Título: Eu manteria o título, pois além de ser chamativo, vai ao encontro dos mistérios do enredo e é uma frase que as personagens dizem de vez em quando: Emmy e Eddie usam-na num jogo privado do casal e Sophie também a utiliza uma vez.


8. 

Valoração global: É uma obra cheia de potencial que, graças à linguagem simples e fluída aliada à trama intensa, prende o leitor do início ao fim. Há que salientar as personagens multidimensionais, que, na minha opinião, são preferíveis às unidimensionais. Aqui há uma linha ténue e, até certo ponto, pouco discernível entre bons e maus, o que aumenta exponencialmente o interesse da história e é útil para as muitas reviravoltas. 


Vídeo 
Isto não faz parte do exercício, mas por curiosidade deixo este vídeo, que é um excerto do filme Goosebumps. É uma cena em que R. L. Stine é comparado com Stephen King e, embora eu creia que a rivalidade não exista na realidade, acho esta parte bastante engraçada. Por vezes, os escritores, como quaisquer profissionais, rivalizam entre si e Jack Black acertou na mouche



quarta-feira, 23 de março de 2022

Exercício do Texto de MEC

Título: Quem Corre por Gosto também Cansa

Género: crónica

Destaque: Ando eu não sei quantos meses à espera dessa luz que só começa na Primavera e, quando chega, como chegou este fim-de-semana, fico tão deslumbrado que me deito a perder.


Por: Olavo Rodrigues

Destaque do Texto da Guidinha

 Tomei a liberdade de inserir também as correções linguísticas que eu faria. 


Destaque: Tretas, tretas, tretas! A mim é que não me levam mais! Era o que faltava! Ou um ou o outro é aldrabão. Disseram-me que o Pai Natal descia pela chaminé e eu acendi o fogão para lhe queimar o rabo para ele dar um grito para eu o ver e nicles. Quem ficou com o rabo a arder fui eu, que levei bumba no toutiço por ter gasto gás. 

Por: Olavo Rodrigues

Relatório do texto: Um Yankee na Corte do Rei Arthur

 

Relatório do texto

Descrição objetiva do texto

Género: aventura

Sinopse: Hank Morgan, um americano de Connecticut, superintendente de uma fábrica de armas, é transportado para Camelot onde encontra o Rei Artur e o Mago Merlin, e precisa lidar com os problemas de uma Europa cruel e feudal.

Autor: Mark Twain, um dos maiores e mais conhecidos escritores americanos.

Origem do texto: um clássico, já livre de direitos autorais.

Personagens Principais

  • Hank Morgan: a personagem principal, heroico e critico. À semelhança de Huckleberry Finn, questiona os valores da sociedade.
  • Merlim: o vilão pretensioso que tem inveja de Hank Morgan e que, de alguma forma, representa um mundo decadente.
  • Rei Artur: a persomagem secundária que, uma vez livre da influência de Merlim, demonstra não ser tão mau quanto parecia inicialmente.

Valoração pessoal

Valoração literária

  • Estrutura narrativa: narratina linear, em três atos, com final aberto.
  • Estilo e linguagem: um estilo fluído, com uma linguagem acessível (sem vocabulário complexo ou palavrões) que funciona tanto com um público infantojuvenil com um mais velho.
  • Personagens: estereotipadas, mas com a densidade necessária para criar uma segunda camada à estória, remetendo-a à crítica social.
  • Cenário: Num primeiro momento os EUA do século XIX, passando à Europa da idade média, nos tempos do Rei Artur.
  • Temas: Escravidão, crítica social, anti-imperialismo, viagens no tempo, fantasia.
  • Influências:

Valoração comercial

  • Capacidade comercial:
    • O texto tem a vantagem de já estar livre de royalities, já que Mark Twain morreu em 1910.
    • O autor é muito conhecido e respeitado.
    • A tradução do inglês não é cara.
    • A Porto Editor relançou recentemente, com capas modernas, As Aventuras de Huckleberry Finn e Tow Sawyer, o que voltou a chamar a atenção para o autor. Poderia ser interessante dar sequência a esse interesse com esta estória, pouco conhecida em Portugal.
    • As temáticas da estória permitem uma abordagem de nicho, apelando para geeks, amantes de fantasia e mesmo interessados em questões socais como o racismo e a discriminação.
  • Leitor tipo: adolescentes, jovens adultos e adultos (apelando-se à nostalgia).
  • sugestões para comercialização e promoção:
    • Capas modernas e diferentes para cada segmento (geeks, fantasia, geral)
    • marketing diferenciado, focado em cada segmentos de mercado (nicho)
    • presença em eventos de RPG, de fantasia e de ficção científica.
  • Título: Aconselho usar "Um ianque na corte do Rei Artur" ao invés de "Um americano na corto de Rei Artur", não só por ter sido o título original, mas para manter o tom crítico que o autor quis.
  • Valoração global: Aconselho a publicação

terça-feira, 22 de março de 2022

Exercício 4 - dar destaque e título para a crónica de Miguel Esteves Cardoso

 Boa tarde, 

Segue sugestão para o título e para o destaque da crónica do MEC. 

Título: Enxaquecas Amarelas 

Destaque: "A única coisa que posso fazer é deitar-me na escuridão, protegido da luz e do barulho e do frio, esperando que o sono e os vómitos tenham pena de mim."

Simone Martins

Exercício 4 (página 2) - Título, destaque e género

 Boa tarde a todos,


Aqui fica a minha resolução do exercício 4 (da página 2), sugerido na aula de dia 09/03/2022.


Título(s): Dor da Luz / A dor causada pela luz

Destaque: "Sou ferido pelo que mais me atrai. As dores que me causam a luz do sol são causadas pelo desejo que sinto por ela."

Género: Crónica 


Boa semana,

Margarida Ourique

segunda-feira, 21 de março de 2022

Velha Lenda

 Boa noite.

Deixo uma notícia que foi tema na aula passada. É sobre a Velha Lenda, uma nova editora portuguesa, criada por uma jovem de 26 anos.

https://www.jpn.up.pt/2022/03/09/velha-lenda-a-nova-editora-criada-por-uma-jovem-que-aposta-exclusivamente-em-talento-nacional/

Masterclass João Rosa Ferreira

A aula especial será quinta 31 de março às 18h. sala B 308 (piso de cima).

Exercício 4 - pág. 2 (aula 09.03.2022) - Encontrar título e destaque. Indicar o género

Género: Crónica

Título:
A arte do bem sofrer

Destaque: "
Raios partam o talento que temos para transformar qualquer dor em castigo por um prazer qualquer que conseguimos roubar ao mundo."



(Patrícia Fernandes)

domingo, 20 de março de 2022

Exercício | Sugestão de tradução do poema "Cheers", de Raymond Carver

Exercício: Sugestão de tradução do poema "Cheers", de Raymond Carver


Cheers

Vodka com café. Todas as manhãs
penduro a placa na porta:
        FECHADO PARA ALMOÇO
mas ninguém liga; os meus amigos
olham para a placa e 
às vezes deixam recados,
ou então chamam -- anda brincar,
Ray-mond.

Uma vez o meu filho, aquele imbecil,
entrou aqui e deixou-me um ovo colorido
e um cajado.
Cá para mim, bebeu da minha vodka.
E na semana passada a minha mulher apareceu-me
com uma lata de sopa de carne
e um pacote de lágrimas.
Também bebeu da minha vodka, eu acho,
depois pisgou-se depressa num carro estranho
de um homem que eu nunca tinha visto.
Eles não percebem; eu estou bem,
bem o suficiente, onde estou, que qualquer dia
eu vou estar, eu vou estar, eu vou estar...

Tenciono levar todo o tempo do mundo,
considerar tudo, até milagres,
mas manter-me vigilante, cada vez
mais cauteloso, mais atento,
contra todos os que possam pecar contra mim,
contra todos os que possam roubar-me vodka,
contra todos os que me possam fazer mal.



Trabalho realizado por:
Jéssica L. Pires (n.º 58076)

Exercícios | Crie uma editora e legende o "cartoon"

EXERCÍCIO: Criar uma editora


Nome da Editora: Athena

Títulos a editar: Clássicos da Literatura Universal escritos por mulheres, em capa dura e curadoria cuidada (também ao nível da ilustração e do design), traduzidos para o português.

- Seleção de especialistas e/ou figuras reconhecidas do público e com autoridade para se pronunciarem sobre as autoras, para a feitura dos prefácios e/ou posfácios.

- Menos lançamentos por ano; maior qualidade e cuidado na ediçãosentimento de exclusividade e requinte, associado aos volumes editados pela Athena.


Número de Sócios: Dois.


Equipas:

- Editorial (editor-chefe (e revisor de texto); tradutores e designer pagos à peça: outsourcing);

- Gestão de operações (logística: armazém onde guardar os livros produzidos, fabrico dos livros, etc. – escritório caseiro, no começo);

- Financeira (orçamentos, etc.);

- Marketing:

    Forte estratégia de comunicação (o mais diversificada e transversal possível):

    A) Tradicional:

                        a) Jornais (Expresso, Diário de Notícias, Público, Jornal de Notícias...);

                        b) Rádio (Antena 1, TSF, etc.);

                        c) Televisão (RTP2, etc.);

    B) Digital (estratégia orgânica & paga: Google Ads + Social Media Ads):

                        a) Criação de um website para a editora;

                        b) Produção e partilha de conteúdos nas várias plataformas de redes sociais (sobretudo no Instagram e no TikTok);

                        b) Canal de YouTube (com vídeo-conteúdos de contextualização e apresentação sumária dos lançamentos, apresentados por um comunicador-chave com o qual o público-leitor pudesse estabelecer alguma espécie de relação especial, de familiaridade) e  convidados que enriquecessem a conversa (personalidades reconhecidas do público, do universo artístico, e académicos).




EXERCÍCIO: Legendar uma ilustração (exibida na 1.ª aula)

                                    Olhe que vai irritar a Greta, seu energúmeno de CO2!



Trabalho realizado por:

Jéssica L. Pires (n.º 58076)

quinta-feira, 17 de março de 2022

Cheers de Raymond Carver - Tradução

Boa tarde, 

Segue a minha proposta de tradução do poema:


Vodka seguida de café. Todas as manhãs 

penduro o aviso na porta 


        FECHADO PARA ALMOÇO 


mas ninguém presta atenção; os meus amigos 

olham para o aviso e 

por vezes deixam pequenos bilhetes, 

ou então chamam – vem cá para fora brincar, 

Ray-mond 


Uma vez, o meu filho, aquele sacana, 

entrou e deixou-me um ovo colorido 

e uma bengala.

Acho que ele bebeu um pouco da minha vodka 

e a semana passada a minha mulher passou por cá 

com uma lata de sopa de carne 

e uma caixa de lágrimas.


Ela também bebeu alguma da minha vodka, acho eu, 

depois foi-se apressadamente embora num carro desconhecido 

com um homem que eu nunca tinha visto.

Eles não compreendem: eu estou bem 

Apenas bem onde estou, a partir de agora

Eu serei, serei, serei...


Tenciono levar todo o tempo neste mundo, 

a considerar tudo, até milagres, 

permaneço de guarda, sempre 

mais cuidadoso, mais observador, 

contra aqueles que pecariam contra mim,

contra aqueles que roubariam vodka,

contra aqueles que me fariam mal.



quarta-feira, 16 de março de 2022

out to lunch

Trad António Ramos 


Cheers
Saúde 


Vodka chased with coffee. Each morning 
I hang the sign on the door: 

Vodka regada a (seguida de) café. Cada manhã.  

Penduro o sinal na porta: 

 

OUT TO LUNCH 

SAÍ PARA ALMOÇO / FECHADO PARA ALMOÇO   

 

But no one pays attention; my friends 
look at the sign and 
sometimes leave little notes, 
or else they call - Come out and play, 
Ray - mond. 



Mas ninguém presta atenção / Mas ninguém faz caso: os amigos 

veem o cartaz e 

às vezes deixam bilhetes 

ou então telefonam - Vem cá para fora ( Não te escondas)  

Ray – mond.  

 

Once my son, that bastard, 
slipped in and left me a colored egg 
and a walking stick. 
I think he drank some of my vodka. 
And last week my wife dropped by 
with a can of beef soup 
and a carton of tears. 
She drank some of my vodka, too, I think, 
then left hurriedly in a strange car 
with a man I’d never seen before. 
They don’t understand; I’m fine, 
just fine where I am, for any day now 
I shall be, I shall be, I shall be … 



O meu filho, esse malandro, uma vez 

escapuliu-se e deixou-me um ovo colorido 

e uma muleta.  

Acho que bebeu parte da minha vodka. 

E na semana passada a minha mulher apareceu 

com uma lata de sopa de carne 

e uma embalagem de queixumes (lágrimas). 

Bebeu alguma da minha vodka também, acho eu, 

Saindo à pressa num carro desconhecido 

Com um homem que eu nunca vi antes 

Não entendem: estou bem 

mesmo bem onde estou, em breve 

eu irei, eu irei, eu irei... 

 

I intend to take all the time in this world, 
consider everything, even miracles, 
yet remain on guard, ever 
more careful, more watchful, 
against those who would sin against me, 
against those who would steal vodka, 
against those who would do me harm. 

 
Ter todo o tempo do mundo 

Para pensar em cada coisa, até nos milagres 

sem nunca baixar a guarda, sempre 

mais cauteloso, mais atento 

aos que me podem pregar partidas, 

Aos que me podem roubar a vodka 

Aos que me podem fazer mal 

  

Exercício da página 2 da ficha da aula de 9.03.2022: dar título e destaque ao texto

 Género do texto: Crónica


Título:

As enxaquecas da vida


Destaque:

"Sou ferido pelo pelo que mais me atrai. É o brilho que me faz abrir os olhos que os expõe à queimadura fatal da luz."

Exercício de tradução do poema Cheers, de Raymond Carver

 Vodka misturada com café. A cada manhã

Penduro o sinal na porta:

                            FORA PARA ALMOÇO

mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham para o sinal e

às vezes deixam pequenas notas,

ou então chamam - Vem cá para fora brincar,

Ray-mond.


Uma vez o meu filho, aquele sacana,

esgueirou-se e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Acho que bebeu um pouco da minha vodka.

E na semana passada a minha mulher apareceu cá

com uma lata de sopa de carne

e um pacote de lágrimas.

Ela bebeu um pouco da minha vodka, também, acho eu,

depois partiu apressadamente num carro estranho

com um homem que eu nunca tinha visto.

Eles não percebem; Eu estou bem,

mesmo bem onde estou, a partir de agora

eu estarei, estarei, estarei....


Eu tenciono levar todo o tempo deste mundo, 

considerar tudo, até milagres,

contudo permanecer de guarda, sempre

mais cuidadoso, mais atento,

contra aqueles que podem pecar contra mim,

contra aqueles que roubariam vodka,

contra aqueles que me fariam mal.


Nota: a parte do texto a azul foi a traduzida em grupo na aula com Eduardo Fernandes, Olavo Rodrigues e Sara Caldeira; antes individualmente tinha posto, por exemplo, "desgraçado" em vez de "sacana"

terça-feira, 15 de março de 2022

Tradução - "Cheers" de Raymond Carver

Aqui está a minha proposta para a tradução do poema de Raymond Carver.


Vodka seguido de café. Todas as manhãs

Eu penduro o sinal na porta

FECHADO PARA ALMOÇO

Mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham para o sinal e

por vezes deixam pequenos lembretes,

ou então eles chamam - Vem cá para fora brincar, 

Ray-mond.


Uma vez o meu filho, aquele sacana,

entrou e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Acredito que ele bebeu algum do meu Vodka.

E na semana passada a minha mulher passou por aqui

com uma lata de sopa

e uma caixa de lagrimas.

Ela também bebeu um pouco do meu Vodka, creio,

e depois partiu apressadamente num carro estranho

de um homem que nunca tinha visto antes.

Eles não entendem; Eu estou bem,

bem aonde estou, porque qualquer dia

Eu serei, eu serei, eu serei.


Eu pretendo levar todo o tempo do mundo,

considerar tudo, até mesmo milagres,

ainda assim permanecer atento, sempre

mais cuidadoso, mais observante,

contra aqueles que pecariam contra mim,

contra aqueles que roubariam o meu Vodka,

contra aqueles que me quisessem mal.


 


segunda-feira, 14 de março de 2022

Tradução de "Cheers" de Raymond Carver


Vodca antes do café. Todas as manhãs

ponho o sinal na porta:

FUI ALMOÇAR

mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham para o sinal e

às vezes deixam pequenas notas,

ou então chamam vem cá fora tocar,

Ray-mond.


Uma vez o meu filho, aquele sacana,

esgueirou-se e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Acho que bebeu um pouco da minha vodca.

E na semana passada, a minha mulher passou aqui

com uma lata de sopa de carne de vaca

e um pacote de lágrimas.

Também bebeu um pouco da minha vodca, acho eu,

depois partiu apressada num carro estranho

com um homem que eu nunca tinha visto.

Eles não percebem; estou bem,

bem onde estou, em qualquer dia

assim estarei, assim estarei, assim estarei...


Pretendo levar todo o tempo do mundo,

considerar tudo, até milagres,

mas ainda assim permanecer alerta, sempre

mais cauteloso, mais atento,

contra quem pecaria contra mim,

contra quem roubaria vodca,

contra quem me faria mal.


Traduzido por: Olavo Rodrigues


Tradução - "Cheers", Raymond Carver

Bom dia, 

Aqui fica a minha proposta de tradução do poema "Cheers", de Raymond Carver. 


Saúde!

Vodka seguida de café. Todas as manhãs

penduro o sinal na porta:

 

FORA PARA ALMOÇO

 

Mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham para o sinal e,

por vezes, deixam pequenas notas, 

ou então chamam – Vem cá para fora brincar

Ray – mond

 

Uma vez o meu filho, esse sacana,

entrou e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Penso que bebeu um pouco da minha vodka.

E na semana passada a minha mulher passou por cá

com uma lata de sopa de carne 

e um pacote de lágrimas.

Penso que ela também bebeu um pouco da minha vodka,

depois saiu apressadamente num carro estranho 

com um homem que nunca antes tinha visto.

Eles não compreendem; Eu estou bem,

simplesmente bem onde estou, qualquer dia

ficarei, ficarei, ficarei...

 

Pretendo levar todo o tempo deste mundo,

considerar tudo, até milagres,

mas permanecendo alerta, sempre

mais cuidadoso, mais vigilante,

contra aqueles que pecariam contra mim,

contra aqueles que roubariam vodka,

contra aqueles que me fariam mal.


Boa semana!


Margarida Ourique

domingo, 13 de março de 2022

Proposta de tradução do poema “Cheers” de Raymond Carver

 Proposta de tradução do poema “Cheers” de Raymond Carver

 

Saúde!

 

Vodka com um cheirinho a café. Todas as manhãs

penduro o sinal na porta:

 

FORA PARA ALMOÇO

 

Mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham para o sinal e,

por vezes, deixam-me pequenas notas,

ou então chamam – Vem cá para fora brincar,

Ray – mond

 

Uma vez, o meu filho, esse sacana, 

entrou e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Penso que bebeu um pouco da minha vodka. 

E na semana passada a minha esposa apareceu

com uma lata de sopa de carne 

e um pacote de lágrimas.

Ela bebeu também da minha vodka, creio, 

e depois apressou-se a sair num carro estranho

com um homem que eu nunca tinha visto. 

Eles não entendem; eu estou bem, 

Simplesmente bem onde estou, porque qualquer dia

serei, serei, serei...

 

Eu pretendo levar todo o tempo do mundo, 

considerar tudo, até milagres,

mas manter-me atento, sempre

mais cuidadoso, mais vigilante,

contra todos os que poderão pecar contra mim,

contra todos os que poderão roubar vodka,

contra todos os que poderão fazer-me mal. 

Sinais de Revisão

 

Olá a todos!

Encontrei esta pequena tabela com os sinais de revisão que me parece estar bastante completa e de acordo com aquilo que falámos em aula. 

https://www.uc.pt/imprensa_uc/Autores/mapa_correccoes.pdf

A tabela refere-se à revisão de provas na Universidade de Coimbra.

Espero que seja útil!

quinta-feira, 10 de março de 2022

Tradução do poema de Raymond Carver

Bom dia, 

Segue a minha sugestão de tradução do poema. 


Bota Abaixo, Um poema de Raymond Carver.


Vodka com cheirinho a café. Todas as manhãs

Penduro na porta um aviso:


SAÍ PARA ALMOÇAR


Mas ninguém presta atenção. Os meus amigos

Olham para o aviso e

Às vezes deixam bilhetinhos,

Ou então gritam - Anda cá fora brincar,

Ray-mond.


Uma vez o meu filho, o sacana, 

Entrou de fininho e deixou-me um ovo colorido

E uma bengala.

Eu creio que ele bebeu alguma da minha vodka.

E a semana passada a minha mulher passou por cá

Com uma lata de sopa 

E uma caixa de lágrimas.

Ela também bebeu alguma da minha vodka, creio eu,

E depois foi-se embora, apressadamente, num carro desconhecido

Com um homem que eu nunca tinha visto antes.

Eles não compreendem. Eu estou bem.

Somente bem onde estou, e qualquer um destes dias

Eu serei, serei, serei…


Tenho a intenção de ocupar todo o tempo deste mundo

Considerando tudo, até os milagres,

E ainda assim permanecer na defensiva, sempre

Mais cuidadoso, mais atento

Contra esses que pequem contra mim, 

Contra esses que roubem vodka

Contra esses que me magoem. 

quarta-feira, 9 de março de 2022

Livre-se

https://www.jpn.up.pt/2022/03/09/velha-lenda-a-nova-editora-criada-por-uma-jovem-que-aposta-exclusivamente-em-talento-nacional/

Exercício - Tradução do Poema de Raymond Carver

 Boa tarde a todos, espero que se encontrem bem. 

Aqui segue a minha proposta de tradução do poema “Cheers”, de Raymond Carver.

 

 

Saúde 


 

Vodka seguida de café. Todas as manhãs

penduro o sinal na porta:

 

FORA PARA ALMOÇO

 

Mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham o sinal e

por vezes deixam pequenas notas,

ou então chamam - Vem cá fora brincar, 

Ray - mond.

 

Uma vez o meu filho, o sacana,

entrou e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

acho que me bebeu alguma vodka.

E na semana passada a minha mulher passou por cá

com uma lata de sopa de carne

e um pacote de lágrimas.

Também me bebeu alguma vodka, acho eu,

depois saiu apressada num carro estranho

com um homem que nunca tinha visto antes.

Eles não entendem; eu estou bem,

muito bem onde estou, de agora em diante

Estarei, estarei, estarei . . .

 

Tenciono levar todo o tempo deste mundo,

considerando tudo, até milagres,

no entanto alerta, cada vez

mais cuidadoso, mais atento,

a quem possa pecar contra mim,

a quem possa roubar vodka,

a quem me possa fazer mal.

 

 

Maria J. Victorino

 

 

Tradução do Poema de Raymond Carver

 Boa tarde,

Deixo aqui a minha proposta de tradução do poema "Cheers" de Raymond Carver.


Vodka acompanhada por café. Penduro o aviso

na porta todas as manhãs:


EM HORA DE ALMOÇO

 

Mas ninguém presta atenção; os meus amigos

olham para o aviso e,

por vezes, deixam pequenos bilhetes

ou então chamam por mim - Anda, vem brincar,

Ray - mond. 

 

Certa vez, o meu filho, esse sacana,

Esgueirou-se e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Acho que bebeu da minha vodka. 

Na semana passada a minha mulher passou por cá

com uma lata de sopa de carne

e lavada em lágrimas.

Também ela bebeu da minha vodka, acho eu.

Depois, saiu apressadamente num carro estranho

com um homem que nunca vi antes.

Eles não entendem. Estou bem,

bem onde estou. Um dia destes

irei ficar, irei ficar, irei ficar...

 

Tenho intenção de levar todo o tempo deste mundo,

ponderar sobre tudo, até sobre milagres,

porém, permanecer alerta, ainda

mais cuidadoso, atento

a todos os que pecariam contra mim,

a todos os que roubariam vodka,

a todos os que me magoariam.

 

sexta-feira, 4 de março de 2022

Tradução Cheers - Raymond Carver

Bom dia a todos!

Partilho convosco a minha proposta de tradução do poema.


Saúde! - Raymond Carver

Vodka regada a café. A cada manhã

penduro a placa na porta:

FECHADO PARA ALMOÇO

Mas ninguém quer saber. Os meus amigos

olham para a placa e 

às vezes deixam bilhetinhos, 

ou então chamam - Vem tocar, 

Ray - mond.


Uma vez o meu filho, aquele sacana, 

esgueirou-se e deixou-me um ovo colorido

e uma bengala.

Acho que bebeu um pouco da minha vodka. 

E na semana passada a minha mulher passou por cá

com uma lata de sopa de carne 

e um pacote de lágrimas.

Também bebeu um pouco da minha vodka, acho eu, 

e partiu apressadamente num carro estranho

com um homem que nunca tinha visto antes.

Eles não percebem; Eu estou bem,

tão bem onde estou, a qualquer momento

Serei, serei, serei...


Pretendo demorar todo o tempo do mundo,

considerar tudo, até milagres, 

mesmo assim permanecer vigilante, cada vez mais

cuidadoso, mais atento, 

contra aqueles que pecam contra mim, 

contra aqueles que roubam vodka,

contra aqueles que me fazem mal.



Bom fim-de-semana!

Patrícia Fernandes

quarta-feira, 2 de março de 2022

Aula 2 (2/3)

Cheers, o poema de Raymond Carver [Se no blog estiver desformatado, siga o link.] Vodka chased with coffee. Each morning I hang the sign on the door: OUT TO LUNCH But no one pays attention; my friends look at the sign and sometimes leave little notes, or else they call - Come out and play, Ray - mond. Once my son, that bastard, slipped in and left me a colored egg and a walking stick. I think he drank some of my vodka. And last week my wife dropped by with a can of beef soup and a carton of tears. She drank some of my vodka, too, I think, then left hurriedly in a strange car with a man I’d never seen before. They don’t understand; I’m fine, just fine where I am, for any day now I shall be, I shall be, I shall be … I intend to take all the time in this world, consider everything, even miracles, yet remain on guard, ever more careful, more watchful, against those who would sin against me, against those who would steal vodka, against those who would do me harm.

Um líder diferente

Zelensky being silly ... https://mobile.twitter.com/amyspiro/status/1498085663786344452

Exercicio 2: Criar uma editora em 20 minutos

    Grupo: Carina Félix, Filipa Ferreira, Liliana Marques, Sara Caldeira


Editora com nome a definir

Género: romance, contemporâneo e fantasia (com especial foco nos livros mais falados/partilhados nas redes sociais)

Público alvo: Jovens adultos

Marketing: Principalmente digital, com grande presença nas redes sociais;

 - Possibilidade de contacto com criadores de conteúdo online (que seja focado em livros, claro) para divulgação 

Equipa: possibilidade de trabalho tanto em escritório como teletrabalho

    - Marketing, que tenham grande conhecimento sobre o público alvo e em como atrair o mesmo;

    - Editores, revisores e tradutores jovens mas competentes;

    - Possibilidade de designers freelancer para auxilio nas capas;

Espaço: Pequeno mas temático para o tipo de editora que queremos, que tenha espaço para criar o conteúdo a utilizar nas redes sociais;

- Duas versões para todos os livros, a física e a digital;

- Possibilidade de o público escolher as capas de cada edição através de votações, e ainda a criação de concursos para que possam submeter as suas próprias capas (com a possibilidade de serem publicadas);



 



Legenda (exercício 3)


- Um dia, vai haver uma mulher presidente da Comissão Europeia que me vingará...
- AH AH AH AH! Deixa-a conhecer o ministro do Uganda!
  


Exercício 3 - Legenda



Boa tarde. 
Segue a minha legenda: "Tocha inteira e um pedaço de gente: os ingredientes ocultos para um julgamento indecente"

Até logo,
Simone Martins

 

Legenda - exercício 3

A história repete-se, mais uma que disse o que não devia ter dito.

Calinadas

« As pessoas divertem-se muito a descobrir erros nos jornais, por isso gostava de lembrar que os primeiros a ser dispensados, muito antes de...