Lembrei-me deste sketch enquanto estávamos a analisar o início do filme Valerian.
Pus-me a pensar na função do editor de "descortinar" segundos e terceiros sentidos, que vão muito além do óbvio (muitas vezes não pensados pelo autor)...
Também na relação entre o editor e o escritor que, necessariamente, terá visões muito diferentes.
Muito engraçado. E creio que aqui a sátira se dirige também a um lado importante: o cliente tem sempre razão.
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