Boa segunda-feira a todos!
Queria sugerir-vos uma leitura e partilhar um pensamento que me surgiu com ela.
O livro em questão é 'A Máquina de Fazer Espanhóis' do Valter Hugo Mãe. Está escrito de uma forma que me faz lembrar a escrita de Saramago. Por isso mesmo, surgiu-me a dúvida: será que o editor tem de ter um cuidado especial na edição e revisão de um livro quando este está escrito, como é este o caso, de uma forma menos tradicional, isto é, sem letras maiúsculas e a maioria da pontuação?
Caso não conheçam o livro, deixo-vos aqui o link para a página no Goodreads: A Máquina de Fazer Espanhóis by Valter Hugo Mãe | Goodreads
Até amanhã!
Carolina
Olá Carolina! Obrigada por levantares essa questão. Gosto muito de ler Saramago e, hoje em dia, já há muitos como o Nobel que escrevem dentro da sua liberdade. Como leitora, é-me muito interessante. Como futura editora, ou pelo menos, neste momento a tentar começar a pensar nessa perspetiva, penso que é preciso toda uma atenção, mas não diria que “especial”. Penso ser preciso conhecer o autor e a sua forma particular de escrever. E sendo isto só uma opinião e não uma resposta objetiva (porque pouco ou nada sei sobre as técnicas da edição), penso ser ótimo que comecem a existir mais escritores/autores que fujam às regras e expectativas.
ResponderEliminarBeijinho,
Simone
Simone, M é uma letra...
EliminarBoa questão, Carolina. Eu próprio não percebo como ninguém reparou que aquilo estava tudo em minúsculas.
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