quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Exercício 2 - Capa e Contracapa

Boa noite a todos, 

Deixo aqui a capa e a contrapa realizadas por mim do livro A Confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro, baseadas (livremente) na edição da Ática de 1973. 




Decidi escolher este livro, não só porque é um dos livros a que permanentemente regresso e que mais me dá prazer em ler, não só porque me faz pensar imenso, mas também porque reparei que a edição de 1973 tinha a contracapa em branco (imagem seguinte):




À semelhança dos meus colegas, ao exportar o ficheiro do InDesign para uma imagem, perdeu qualidade, por isso transcrevo aqui as passagens: 

Biografia do autor:

Mário de Sá-Carneiro nasceu a 19 de maio de 1890 em Lisboa. Órfão de mãe com apenas 2 anos e filho de um pai abastado,  escreve a sua primeira peça de teatro em 1905: O Vencido. Ingressa em Direito em Coimbra e, posteriormente, na Sorbonne, mas acaba por não concluir o curso. Escreve A Confissão de Lúcio em 1913, em Paris, e publica a obra em 1914. Este é o único romance escrito pelo autor e o único também do Modernismo português. A 26 de abril de 1916 suicida-se no Hôtel de Nice em Paris. 


Sinopse:

No centro da vanguarda do século XX e considerada como a mais importante obra de Sá-Carneiro, A Confissão de Lúcio leva o seu leitor pelos meandros da intriga poético-amorosa de Ricardo, Lúcio e Marta. Situado nas ruas de Paris, este é um texto íntimo, confessional e, sobretudo, onde o cunho da verosimilhança impera. Nesta confissão, que espanta qualquer leitor, Lúcio relata a história de como foi preso por um crime que não cometeu, crime esse em que a vítima se esfumou. Os limites entre o Eu e o Outro vão-se tornando cada vez mais ténues. Conseguirá Lúcio provar a sua inocência?


Extrato do livro:

“As suas feições escapavam-me como nos fogem as das personagens dos sonhos.” 


Críticas/Elogios ao livro:

1 - “E sim, temos nesse livro um dos melhores mistérios da literatura mundial (...)” Letícia Santos

2 - A escrita do poeta é crua de tão nua, mas igualmente vestida.” Jornal comUM







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